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Infantino põe novo Mundial como 'palco' para não europeus: 'Oportunidade'

Presidente Gianni Infantino, da Fifa - Eva Marie Uzcategui - FIFA/FIFA via Getty Images
Presidente Gianni Infantino, da Fifa Imagem: Eva Marie Uzcategui - FIFA/FIFA via Getty Images
do UOL

Colaboração para o UOL

14/06/2025 18h38

Gianni Infantino, presidente da Fifa, diz que primeiro Super Mundial de Clubes será um palco para equipes não europeias se apresentarem mundialmente.

O que aconteceu

O dirigente classificou o torneio internacional como uma oportunidade de tornar o futebol "verdadeiramente global". Esta será a primeira edição do novo Mundial de Clubes, que conta com 32 clubes na disputa pelo título.

Eu vinha de um contexto na Europa onde você tem todos esses grandes clubes, você tem grandes competições, onde você tem jogadores do mundo todo, mas (não europeus) nunca tiveram um palco real para se apresentar. O que queremos é que isso leve à globalização do futebol, que o torne verdadeiramente global, porque, quando você arranha a superfície, dizemos que é o esporte número um do mundo, e é. Mas a elite está muito concentrada em pouquíssimos clubes, em pouquíssimos países, e queremos dar esperança. Gianni Infantino, ao DAZN

Para desenvolver o futebol de clubes, que representa 80% do futebol mundial, precisamos ter uma competição global para dar oportunidades a todos", completou Infantino. A competição terá duração de cerca de um mês e começa neste sábado, com o confronto entre Al Ahly, do Egito, e Inter Miami, de Lionel Messi, dos Estados Unidos.

Além de Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo, representantes brasileiros no torneio, o Super Mundial contará com equipes que poucas vezes aparecem no cenário mundial, como Ulsan HD, da Coreia do Sul, e Mamelodi Sundowns, da África do Sul.

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