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Governo Trump minimiza decisão judicial que bloqueou tarifas abrangentes

29/05/2025 13h56

(Corrige no 10º parágrafo o nome do primeiro ministro canadense para Mark Carney (e não Jay Carney)

Por Samuel Indyk e Sarah Marsh

(Reuters) - Altos funcionários do governo Trump minimizaram nesta quinta-feira o impacto de uma decisão do tribunal comercial dos EUA que bloqueou as tarifas mais abrangentes impostas pelo presidente Donald Trump, expressando confiança de que ela seria anulada após apelação.

Os governistas também insistiram que há outras vias legais a serem empregadas para manter as tarifas.

Os mercados financeiros, que oscilaram violentamente em resposta a cada reviravolta na caótica guerra comercial de Trump, reagiram com otimismo cauteloso nesta quinta-feira, um dia após o Tribunal de Comércio Internacional dos EUA decidir que Trump extrapolou sua autoridade ao impor tarifas de importação punitivas a praticamente todos os países do mundo.

O governo Trump solicitou imediatamente a um tribunal de apelações que suspendesse a decisão e permitisse a manutenção do regime tarifário. Trump colocou as tarifas no centro de seus esforços para obter concessões dos parceiros comerciais dos EUA, incluindo aliados tradicionais como a União Europeia.

O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, expressou em entrevista à Fox Business, nesta quinta-feira, confiança de que a decisão será revertida. Ele também afirmou que a decisão não atrapalhará a de novos acordos comerciais.

"Se houver pequenos contratempos aqui e ali por causa de decisões tomadas por juízes ativistas, isso não deveria preocupar você, e certamente não afetará as negociações", disse Hassett.

O assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, um firme defensor de tarifas mais altas, disse à Bloomberg TV que o governo Trump poderia contar com outras leis para implementar impostos de importação se a decisão do tribunal permanecesse em vigor.

Trump invocou a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional -- usada para lidar com ameaças durante emergências nacionais -- para impor tarifas a quase todos os parceiros comerciais dos EUA, aumentando o temor de uma recessão global. Após os mercados despencarem, o presidente suspendeu temporariamente muitas das tarifas até o início de julho.

O tribunal concluiu que a lei não concede a Trump o poder unilateral de determinar tarifas tão abrangentes. Algumas tarifas setoriais específicas, como as que Trump impôs ao aço, ao alumínio e aos automóveis, foram impostas sob autoridades distintas, por motivos de segurança nacional, e não foram afetadas pela decisão.

O primeiro-ministro canadense Mark Carney comemorou a decisão do tribunal, dizendo que ela era "consistente com a posição de longa data do Canadá" de que as tarifas de Trump eram ilegais.

Outros parceiros comerciais dos EUA reagiram de forma cautelosa. O governo britânico afirmou que a decisão era uma questão interna da istração norte-americana e observou que se tratava "apenas da primeira fase de um processo judicial".

Tanto a Alemanha quanto a Comissão Europeia disseram que não poderiam comentar a decisão.

GANHOS MODESTOS DE MERCADO

Vários analistas disseram que era cedo para concluir que a decisão fecha completamente as portas para as tarifas abrangentes de Trump, já que caminhos legais diferentes da lei de poderes econômicos estão provavelmente à disposição dos EUA.

"Suspeitamos que o governo recorrerá a outras autoridades legais para manter os níveis tarifários em torno dos níveis atuais", escreveu Bernard Yaros, economista-chefe dos EUA na Oxford Economics, em nota a clientes nesta quinta-feira.

Após provocar uma alta inicial das ações na Ásia, a decisão estimulou reações mais contidas na Europa, onde os índices permaneceram praticamente estáveis, e nos EUA, onde os ganhos foram modestos.

A recuperação inicial do dólar fracassou, e a moeda norte-americana se firmou em baixa em relação a uma cesta de moedas dos principais parceiros comerciais. Os rendimentos dos títulos também cediam.

(Reportagem de Summer Zhen, Samuel Indyk e Sarah Marsh; reportagem adicional de Doina Chiacu, David Ljunggren; texto de Joseph Ax e Barbara Lewis)

((Tradução Redação São Paulo))

REUTERS FDC

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